jueves, 20 de marzo de 2014


INVITACIÓN CAMPAMENTO POLÍTICO EN SAO PAULO, BRASIL, ABRIL 2014
LEVANTE DA JUVENTUDE POPULAR

Estimados/as compañeros/as, les trasmitimos la invitación abierta para el campamento político de juventudes en Brasil, en abril próximo.
La invitación la firma y queda en contacto directo con ustedes el compañero Rodrigo, del capítulo Brasil de Movimientos al ALBA, quien estuvo en Perú de visita haca algunos meses.
Interesados/as, contactarse directamente a través de los datos que siguen.
Se agradece difusión.
Un abrazo
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Caros compañeros/as de nuestra América,

És con mucha alegria y satisfación, que nosotros/as del *LEVANTE POPULAR
DA JUVENTUDE*, los invitamos a nuestro *II Campamento Nacional *que se
realizará entre los dias *17 y 21 de abril de 2014 em São Paulo, SP -
Brasil.*

Entendemos que la nueva conyuntura que vivenciamos en nuestro país y
también a nível internacional nos pone el desafio de estarmos cada vez mas
unidos y solidários en las luchas para seguirmos construyendo una
alternativa popular, integradora y soberana al proyeto del imperialismo.


Contamos con la presencia de ustedes y pedimos que envien la confirmación
para el seguinte contacto: nacional@levante.org.br (sigue en anexo la
invitación y también nuestra Carta Compromisso)

Saludos Internacionalistas


Rodrigo Suñe,
p/ Coordenação Nacional do Levante Popular da Juventude


*Levante Popular da Juventude*
Acesse nosso site: levante.org.br
comunique-se conosco: nacional@levante.org.br

INVITACIÓN
"Tengo la certeza de que ahora sí llegó la hora

de nuestros pueblos, y cuando digo ahora,
estoy pensando en este siglo XXI, el siglo de
nuestra redención, nuestra unidad, nuestra
independencia plena como Región como
pueblo grande, como Patria Grande".

Hugo Chávez Frías
El movimiento Levante Popular da Juventude es una organización de jovenes militantes centrada en la lucha de masas en búsqueda de transformación de la sociedad. El movimiento se ha convertido nacional en febrero de 2012, en I Acampamento Nacional cuando asumimos el compromiso de organizar los jovenes de los diversos sectores de la classe trabajadora (estudantil, campesina y de los barrios) cerca de las demandas específicas, y de misma forma actuar en conjunto com otras organizaciones en la construción de un projecto popular para el Brasil e para nuestra América.

Desde entonces, hemos dado cuerpo a este compromiso. Lo que eras sólo un nombre se convertió en una identidad en la qual se encuentran centenas de jovenes. Con el impulso Marighellista, fuímos construyendo el Levante desde nuestras acciones y de los princípios que afirmamos en nuestra Carta Compromiso. Este impulso ha sido fundamental para llegarmos hasta aquí. Ahora, despues de nuestro según año de construción nacional, se enfrentará el desafio de consolidar este proceso, caminando para cohesionar a estratégia de la organización.
Nosotros entendemos que la nueva conyuntura que estamos viviendo demuestra signos de un nuevo ciclo de luchas de masas en nuestro país, poniendo a la juventud un papel protagonista. Por eso, creemos que es fundamental avanzarmos en la consolidación de heramientas que fomenten la construción de un Projecto de Patria, popular y soberano, alineados con la necesaria integración de nuestros pueblos, rumbo a emancipación.
Esperamos reunir más de três mil jovenes de todos los estados brasileños, además de varias/os invitadas/os nacionales y internacionales.
Así, es con mucha alegría y satisfacción que nosotros del
Levante Popular da Juventude te invitamos para participar de nuestro II Acampamento Nacional que se celebrará entre los días 17 y 21 de abril de 2014, en São Paulo/SP, Brasil.
Contamos con la presencia de ustedes y pedimos que enviem la confirmación para el seguiente contacto: nacional@levante.org.br

Saludos Internacionalistas!
 
 
CARTA COMPROMISSO
 
Nós, do Levante Popular da Juventude, no momento em que fundamos nossa organização, em nosso I Acampamento Nacional, com a participação de 1200 jovens de 17 estados brasileiros, nos comprometemos com a transformação profunda da realidade em que vivemos.
Enxergamos um mundo dividido entre aqueles que exploram, e as trabalhadoras e os trabalhadores que têm o fruto de seu trabalho roubado. Esse é o sistema capitalista-patriarcal-racista, que  mundialmente estabelece as formas de organização da sociedade na sua forma imperialista. Ele cria uma relação de dominação entre culturas e povos, destrói o meio ambiente, oprime e explora as mulheres, assassina a juventude negra, silencia gays e lésbicas e tolhe, cotidianamente, todos os nossos sonhos.
O Brasil é um país de natureza e cultura fantásticas, mas carregamos as dores da escravidão, o saqueio das grandes potências, e uma história de uma elite dependente, mas que sempre concentrou o poder em suas mãos. Os meios de comunicação, a terra, a água, energia, a educação, o lazer e a oferta de saúde de qualidade ainda estão nas mãos dessa elite. Aos trabalhadores, restaram somente as periferias das grandes cidades, as encostas de morro e as beiradas de rio, extensas jornadas de trabalho e salários miseráveis; no campo, a reforma agrária e a produção de alimentos foram deixadas de lado e substituídas pela utilização de transgênicos e agrotóxicos, tudo orientado para a exportação.
Nós, jovens, estamos no meio desse furacão: no campo, nas periferias e favelas, nas escolas e universidades, no trabalho. Somos constantemente disputados pelo projeto capitalista. É em contraposição a este projeto que nos lançamos ao desafio da construção do Projeto Popular.
Por isso, nos comprometemos:
Com a luta pela construção de uma democracia popular, que socialize com qualidade as terras, a água, a energia, os meios de comunicação, o acesso à saúde, à educação, à moradia, ao transporte.
Com a luta pela soberania, porque os povos devem tomar seu país e sua história nas mãos, sem serem sujeitados pelo imperialismo ou outros poderosos. O desenvolvimento deve ser ambientalmente sustentável e estar voltado ao interesse do povo.
Com a prática permanente de solidariedade com todos os povos que sofrem e lutam. Com atenção especial para nossos hermanos latino americanos, que carregam a mesma história de opressão e luta que nós.
Com a luta contra o machismo, na sociedade e dentro de nossa organização, pois, se os trabalhadores são explorados pelo sistema capitalista, as mulheres são duplamente oprimidas e exploradas: enquanto trabalhadoras, e enquanto mulheres, pelo sistema patriarcal. Temos que estar lado a lado com as organizações do movimento feminista no combate ao patriarcado, à violência sexista e à mercantilização do corpo e da vida das mulheres, assim como fomentar a auto-organização das mulheres do Levante.
Com a luta contra o racismo, dentro e fora de nossa organização, porque a população preta é a mais explorada da classe trabalhadora e mesmo depois de 124 anos da falsa abolição continua sendo o alvo preferencial da violência de Estado. É necessário lutarmos junto ao movimento negro e outras organizações antirracistas para que possamos construir uma sociedade livre do racismo.
Com a luta contra a lesbofobia, a transfobia e a homofobia, também dentro e fora de nossa organização,  porque não existem relações afetivas mais normais e comuns que outras, e nenhuma orientação sexual deve ser motivo para legitimar desigualdades e opressões.
Com a luta por um projeto de educação que sirva aos interesses do povo. Por isso, defendemos que exista um número suficiente de vagas tanto em creches quanto em escolas secundárias e universidades, bem como cotas sociais e raciais, no campo e na cidade. Por isso, também reivindicamos os 10% do PIB para a educação; a educação só terá qualidade se estiver voltada para os interesses do povo, atendendo todas e todos.
Com a luta por transporte público, gratuito e de qualidade, enfrentando os aumentos nos preços de passagem.
Com a luta por ampliação do acesso à cultura e ao lazer, contra sua mercantilização. Lutaremos para que existam mais possibilidades de produção e troca culturais, como música, teatro, artes visuais, cinema, dança, e tantas outras formas de expressão. Também utilizaremos da cultura e do lazer como formas de resistência, de resgate da nossa história e da nossa identidade de povo brasileiro.
Com a luta contra o trabalho precarizado e informal. A luta pela garantia e expansão dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras (exploradas duplamente, no local de trabalho e em casa) é essencial para a criação de um país menos desigual. Pela jornada de 40 horas semanais, sem a redução de salários.
Sabemos que para isso é extremamente necessária a massificação desta luta, trazendo cada vez mais jovens para o nosso projeto, porque só a juventude tem a força necessária para transformar essa sociedade. É com o trabalho coletivo, combatendo o individualismo e a estagnação, que tomaremos o futuro em nossas mãos. Esse é o caminho para a liberdade com que tanto sonhamos e precisamos para viver.
Construiremos uma organização com coerência: devemos fazer o que dizemos e dizer o que fazemos; com autonomia, construída por aqueles que trabalham no Levante; com estudo e disciplina, para dar cada passo com firmeza, conhecendo com profundidade o caminho que devemos trilhar; com o exercício de crítica e autocrítica, porque não devemos temer ou ocultar os erros, mas enfrentá-los de frente, para, então, superá-los.
Entendemos que serão esses compromissos que garantirão a construção do Levante Popular da Juventude, do Projeto Popular e da Revolução Socialista brasileira. A tarefa não é fácil: não esperamos ter todas as respostas nem construir tudo isso sozinhos, mas nos desafiaremos a dar tudo o que pudermos, porque devemos nos construir como a juventude que ousa lutar, que constrói alternativas e que é parte do povo brasileiro. Somente com alegria, amor e muita animação chegaremos lá!
 
 Juventude que ousa lutar constrói o poder popular!
 
I Acampamento Nacional do Levante Popular da Juventude, 5 de fevereiro de 2012, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.
 




miércoles, 5 de marzo de 2014

COORDINACIÓN CAPÍTULO PERÚ DE LA ARTICULACIÓN CONTINENTAL DE LOS MOVIMIENTOS AL ALBA
Elegida en Plenaria Nacional de 22 de febrero de 2014 




COORDINACIÓN CAPÍTULO PERÚ MOVIMIENTOS AL ALBA
NOMBRE
ORGANIZACIÓN
CORREO
Gony Sosa
Todas Somos Micaelas
Luis Pérez
Sociedad Civil Cristiana
Pilar Rojas
Movimiento Homosexual de Lima
Alfonso Valderrama
UFREPP
Ricardo Noriega
Despertar nacional
Guillermo Orrego
Wauqui Prensa Popular
Ernesto Villavicencio
 YACHACHINACUSHO
Yodi Leonides
LA JUNTA - Junín
Roni Iriarte
FADA - Ayacucho
Gladys Lozano
Pachamama - La Libertad

Su labor es coordinar y facilitar el trabajo del  capítulo, en base a los acuerdos y lineamientos definidos en la reunión continental de Caracas 2010, la I Plenaria Nacional del Capítulo Perú en 2012 y la Asamblea de Brasil en 2013.