lunes, 31 de marzo de 2014
miércoles, 26 de marzo de 2014
lunes, 24 de marzo de 2014
jueves, 20 de marzo de 2014
INVITACIÓN CAMPAMENTO POLÍTICO EN SAO PAULO, BRASIL, ABRIL 2014
LEVANTE DA JUVENTUDE POPULAR
Estimados/as compañeros/as, les trasmitimos la invitación abierta para el campamento político de juventudes en Brasil, en abril próximo.
La invitación la firma y queda en contacto directo con ustedes el compañero Rodrigo, del capítulo Brasil de Movimientos al ALBA, quien estuvo en Perú de visita haca algunos meses.
Interesados/as, contactarse directamente a través de los datos que siguen.
Se agradece difusión.
Un abrazo
------------------
Caros compañeros/as de nuestra América,
És con mucha alegria y satisfación, que nosotros/as del *LEVANTE POPULAR
DA JUVENTUDE*, los invitamos a nuestro *II Campamento Nacional *que se
realizará entre los dias *17 y 21 de abril de 2014 em São Paulo, SP -
Brasil.*
Entendemos que la nueva conyuntura que vivenciamos en nuestro país y
también a nível internacional nos pone el desafio de estarmos cada vez mas
unidos y solidários en las luchas para seguirmos construyendo una
alternativa popular, integradora y soberana al proyeto del imperialismo.
Contamos con la presencia de ustedes y pedimos que envien la confirmación
para el seguinte contacto: nacional@levante.org.br (sigue en anexo la
invitación y también nuestra Carta Compromisso)
Saludos Internacionalistas
Rodrigo Suñe,
p/ Coordenação Nacional do Levante Popular da Juventude
*Levante Popular da Juventude*
Acesse nosso site: levante.org.br
comunique-se conosco: nacional@levante.org.br
És con mucha alegria y satisfación, que nosotros/as del *LEVANTE POPULAR
DA JUVENTUDE*, los invitamos a nuestro *II Campamento Nacional *que se
realizará entre los dias *17 y 21 de abril de 2014 em São Paulo, SP -
Brasil.*
Entendemos que la nueva conyuntura que vivenciamos en nuestro país y
también a nível internacional nos pone el desafio de estarmos cada vez mas
unidos y solidários en las luchas para seguirmos construyendo una
alternativa popular, integradora y soberana al proyeto del imperialismo.
Contamos con la presencia de ustedes y pedimos que envien la confirmación
para el seguinte contacto: nacional@levante.org.br (sigue en anexo la
invitación y también nuestra Carta Compromisso)
Saludos Internacionalistas
Rodrigo Suñe,
p/ Coordenação Nacional do Levante Popular da Juventude
*Levante Popular da Juventude*
Acesse nosso site: levante.org.br
comunique-se conosco: nacional@levante.org.br
Hugo Chávez FríasEl movimiento Levante Popular da Juventude es una organización de jovenes militantes centrada en la lucha de masas en búsqueda de transformación de la sociedad. El movimiento se ha convertido nacional en febrero de 2012, en I Acampamento Nacional cuando asumimos el compromiso de organizar los jovenes de los diversos sectores de la classe trabajadora (estudantil, campesina y de los barrios) cerca de las demandas específicas, y de misma forma actuar en conjunto com otras organizaciones en la construción de un projecto popular para el Brasil e para nuestra América.
CARTA COMPROMISSO
Nós,
do Levante Popular da Juventude, no momento em que fundamos nossa organização,
em nosso I Acampamento Nacional, com a participação de 1200 jovens de 17
estados brasileiros, nos comprometemos com a transformação profunda da
realidade em que vivemos.
Enxergamos
um mundo dividido entre aqueles que exploram, e as trabalhadoras e os
trabalhadores que têm o fruto de seu trabalho roubado. Esse é o sistema
capitalista-patriarcal-racista, que mundialmente estabelece as formas de
organização da sociedade na sua forma imperialista. Ele
cria uma relação de dominação entre culturas e povos, destrói o meio ambiente,
oprime e explora as mulheres, assassina a juventude negra, silencia gays e
lésbicas e tolhe, cotidianamente, todos os nossos sonhos.
O
Brasil é um país de natureza e cultura fantásticas, mas carregamos as dores da
escravidão, o saqueio das grandes potências, e uma história de uma elite
dependente, mas que sempre concentrou o poder em suas mãos. Os meios de
comunicação, a terra, a água, energia, a educação, o lazer e a oferta de saúde
de qualidade ainda estão nas mãos dessa elite. Aos trabalhadores, restaram
somente as periferias das grandes cidades, as encostas de morro e as beiradas
de rio, extensas jornadas de trabalho e salários miseráveis; no campo, a
reforma agrária e a produção de alimentos foram deixadas de lado e substituídas
pela utilização de transgênicos e agrotóxicos, tudo orientado para a exportação.
Nós,
jovens, estamos no meio desse furacão: no campo, nas periferias e favelas, nas
escolas e universidades, no trabalho. Somos constantemente disputados pelo
projeto capitalista. É em contraposição a este projeto que nos lançamos ao
desafio da construção do Projeto Popular.
Por isso, nos comprometemos:
Com
a luta pela construção de uma democracia popular, que socialize com qualidade as
terras, a água, a energia, os meios de comunicação, o acesso à saúde, à
educação, à moradia, ao transporte.
Com
a luta pela soberania, porque os povos devem tomar seu país e
sua história nas mãos, sem serem sujeitados pelo imperialismo ou outros
poderosos. O desenvolvimento deve ser ambientalmente sustentável e estar
voltado ao interesse do povo.
Com
a prática permanente de solidariedade com todos os povos que sofrem e
lutam. Com atenção especial para nossos hermanos latino americanos, que
carregam a mesma história de opressão e luta que nós.
Com
a luta contra
o machismo, na sociedade e dentro de nossa organização, pois,
se os trabalhadores são explorados pelo sistema capitalista, as mulheres são
duplamente oprimidas e exploradas: enquanto trabalhadoras, e enquanto mulheres,
pelo sistema patriarcal. Temos que estar lado a lado com as organizações do
movimento feminista no combate ao patriarcado, à violência sexista e à
mercantilização do corpo e da vida das mulheres, assim como fomentar a
auto-organização das mulheres do Levante.
Com
a luta contra
o racismo, dentro e fora de nossa organização, porque a
população preta é a mais explorada da classe trabalhadora e mesmo depois de 124
anos da falsa abolição continua sendo o alvo preferencial da violência de
Estado. É necessário lutarmos junto ao movimento negro e outras organizações
antirracistas para que possamos construir uma sociedade livre do racismo.
Com
a luta contra
a lesbofobia, a transfobia e a homofobia, também dentro e fora
de nossa organização, porque não existem relações afetivas mais
normais e comuns que outras, e nenhuma orientação sexual deve ser motivo para
legitimar desigualdades e opressões.
Com
a luta por um projeto de educação que sirva aos interesses do povo.
Por isso, defendemos que exista um número suficiente de vagas tanto em creches
quanto em escolas secundárias e universidades, bem como cotas sociais e
raciais, no campo e na cidade. Por isso, também reivindicamos os 10% do PIB
para a educação; a educação só terá qualidade se estiver voltada para os
interesses do povo, atendendo todas e todos.
Com
a luta por transporte público, gratuito e de qualidade,
enfrentando os aumentos nos preços de passagem.
Com
a luta por ampliação do acesso à cultura e ao lazer, contra
sua mercantilização. Lutaremos para que existam mais possibilidades de produção
e troca culturais, como música, teatro, artes visuais, cinema, dança, e tantas
outras formas de expressão. Também utilizaremos da cultura e do lazer como
formas de resistência, de resgate da nossa história e da nossa identidade de
povo brasileiro.
Com
a luta contra
o trabalho precarizado e informal. A luta pela garantia e
expansão dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras (exploradas
duplamente, no local de trabalho e em casa) é essencial para a criação de um
país menos desigual. Pela jornada de 40 horas semanais, sem a redução de
salários.
Sabemos
que para isso é extremamente necessária a massificação desta
luta, trazendo cada vez mais jovens para o nosso projeto, porque só a juventude
tem a força necessária para transformar essa sociedade. É com o trabalho coletivo,
combatendo o individualismo e a estagnação, que tomaremos o futuro em nossas
mãos. Esse é o caminho para a liberdade com que tanto sonhamos e precisamos
para viver.
Construiremos
uma organização com coerência: devemos fazer o que dizemos e dizer o
que fazemos; com autonomia, construída por aqueles que trabalham no
Levante; com estudo e disciplina, para dar cada passo
com firmeza, conhecendo com profundidade o caminho que devemos trilhar; com o
exercício de crítica e autocrítica, porque não devemos
temer ou ocultar os erros, mas enfrentá-los de frente, para, então, superá-los.
Entendemos
que serão esses compromissos que garantirão a construção do Levante Popular da
Juventude, do Projeto Popular e da Revolução Socialista brasileira. A
tarefa não é fácil: não esperamos ter todas as respostas nem construir tudo
isso sozinhos, mas nos desafiaremos a dar tudo o que pudermos, porque devemos
nos construir como a juventude que ousa lutar, que constrói alternativas e que
é parte do povo brasileiro. Somente com alegria, amor e muita animação chegaremos
lá!
Juventude
que ousa lutar constrói o poder popular!
I Acampamento Nacional
do Levante Popular da Juventude, 5 de fevereiro de 2012, Santa Cruz do Sul, Rio
Grande do Sul, Brasil.
miércoles, 5 de marzo de 2014
COORDINACIÓN CAPÍTULO PERÚ DE LA ARTICULACIÓN CONTINENTAL DE LOS MOVIMIENTOS AL ALBA
Elegida en Plenaria Nacional de 22 de febrero de 2014
COORDINACIÓN CAPÍTULO PERÚ MOVIMIENTOS AL ALBA
| ||
NOMBRE
|
ORGANIZACIÓN
|
CORREO
|
Gony Sosa
|
Todas Somos Micaelas
| |
Luis Pérez
|
Sociedad Civil Cristiana
| |
Pilar Rojas
|
Movimiento Homosexual de Lima
| |
Alfonso Valderrama
|
UFREPP
| |
Ricardo Noriega
|
Despertar nacional
|
|
Guillermo Orrego
|
Wauqui Prensa Popular
| |
Ernesto Villavicencio
|
YACHACHINACUSHO
| |
Yodi Leonides
|
LA JUNTA - Junín
| |
Roni Iriarte
|
FADA - Ayacucho
| |
Gladys Lozano
|
Pachamama - La Libertad
|
Su labor es coordinar y facilitar el trabajo del capítulo, en base a los acuerdos y lineamientos definidos en la reunión continental de Caracas 2010, la I Plenaria Nacional del Capítulo Perú en 2012 y la Asamblea de Brasil en 2013.
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